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O pesquisador climático Davi Friale reafirmou nesta quarta-feira (8) que o ar seco que predomina no Acre e em boa parte do Amazonas e do Peru, desde o último domingo, tem origem na alta pressão atmosférica nas proximidades do arquipélago dos Açores, em Portugal.
Segundo Friale, que mantém o portal O Tempo Aqui, ventos gerados por essa alta pressão “quebraram” a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) e atingiram em cheio o Acre e boa parte do Amazonas, fazendo com que a umidade relativa do ar, na última terça-feira, dia 7 de janeiro, caísse para apenas 38%, em Cruzeiro do Sul e em Feijó, e 44%, em Rio Branco.
Às 20 horas desta quarta-feira (8) a umidade do ar era de 27% em Rio Branco, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.
Esse fenômeno -a queda acentuda da umidade relativa do ar -é raro de acontecer em pleno verão, estação que tem a característica de ser chuvosa no Acre, principalmente no mês de janeiro.
“O mesmo não ocorreu em Rondônia, Mato Grosso, Goiás e Bolívia. Nestas áreas, as chuvas intensas não deram trégua. Em Goiás e no Distrito Federal, as chuvas intensas darão uma pequena trégua a partir da próxima sexta-feira”, explica Friale. .
No Acre, as chuvas voltarão a ficar intensas a partir de domingo (12). Até lá, elas ocorrerão de forma pontual e ageira, podendo ser fortes em alguns momentos.
Para esta quinta-feira (9) a umidade deve ficar abaixo dos 52% em regiões do Acre, segundo o portal ClimaTempo.
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