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Envio de cargas à ISS leva também um experimento brasileiro neste domingo (6);saiba mais

by Da Redação
07/12/2020

Neste que foi o centésimo lançamento bem sucedido do foguete Falcon 9, a SpaceX acaba de enviar um suprimento de cargas à Estação Espacial Internacional (ISS) — suprimento este que foi especial por ter um experimento brasileiro a bordo, fruto do projeto Garatéa-ISS 2020.

Além disso, o envio deste domingo (6) também foi especial ao pensar na nave Dragon utilizada: trata-se de uma versão atualizada da espaçonave de cargas, com design similar ao da Crew Dragon, que é a nave tripulável da companhia de Elon Musk. Essa nova Dragon tem 20% mais capacidade para transporte de cargas, e a nave consegue ser usada, ainda, para armazenar cargas científicas durante sua estadia, ampliando o espaço da ISS no que diz respeito a guardar experimentos que ainda não serão realizados. Durante o mês em que a nova Dragon permanecerá acoplada, ela guardará quatro cargas.

Assim que chegar à ISS, a Dragon fará um acoplamento automático, tal qual acontece com a Crew Dragon e diferente de como acontece com as naves Dragon cujo design ainda é o antigo — os modelos anteriores precisam ser presos por meio de um braço robótico, enquanto a nova Dragon faz o procedimento de maneira autônoma. Isso está previsto para acontecer no início da tarde de segunda-feira (7) e, então, a ISS terá duas naves Dragon acopladas simultaneamente pela primeira vez (a Dragon de carga e a tripulável Crew Dragon).

Ainda sobre o lançamento, como de costume, a SpaceX também foi bem-sucedida ao recuperar o primeiro estágio do foguete, que pousou em uma das embarcações da empresa posicionadas no Oceano Atlântico. Este booster, por sinal, já foi lançado e recuperado quatro vezes, e é o primeiro que a NASA já usou em mais de um voo com a SpaceX. Ele foi o mesmo usado na missão Demo-2, que enviou dois astronautas à ISS no final de maio como um teste para verificar se a SpaceX estava mesmo pronta para o transporte de humanos ao espaço — o sucesso permitiu que a empresa iniciasse esses envios regulares para a NASA, com a SpaceX já tendo feito um segundo lançamento tripulado com a agência espacial (a missão Crew-1, em novembro).

Investigações científicas — e um experimento brasileiro a bordo

Além disso, o envio deste domingo (6) também foi especial ao pensar na nave Dragon utilizada: trata-se de uma versão atualizada da espaçonave de cargas, com design similar ao da Crew Dragon, que é a nave tripulável da companhia de Elon Musk. Essa nova Dragon tem 20% mais capacidade para transporte de cargas, e a nave consegue ser usada, ainda, para armazenar cargas científicas durante sua estadia, ampliando o espaço da ISS no que diz respeito a guardar experimentos que ainda não serão realizados. Durante o mês em que a nova Dragon permanecerá acoplada, ela guardará quatro cargas.

Assim que chegar à ISS, a Dragon fará um acoplamento automático, tal qual acontece com a Crew Dragon e diferente de como acontece com as naves Dragon cujo design ainda é o antigo — os modelos anteriores precisam ser presos por meio de um braço robótico, enquanto a nova Dragon faz o procedimento de maneira autônoma. Isso está previsto para acontecer no início da tarde de segunda-feira (7) e, então, a ISS terá duas naves Dragon acopladas simultaneamente pela primeira vez (a Dragon de carga e a tripulável Crew Dragon).

Ainda sobre o lançamento, como de costume, a SpaceX também foi bem-sucedida ao recuperar o primeiro estágio do foguete, que pousou em uma das embarcações da empresa posicionadas no Oceano Atlântico. Este booster, por sinal, já foi lançado e recuperado quatro vezes, e é o primeiro que a NASA já usou em mais de um voo com a SpaceX. Ele foi o mesmo usado na missão Demo-2, que enviou dois astronautas à ISS no final de maio como um teste para verificar se a SpaceX estava mesmo pronta para o transporte de humanos ao espaço — o sucesso permitiu que a empresa iniciasse esses envios regulares para a NASA, com a SpaceX já tendo feito um segundo lançamento tripulado com a agência espacial (a missão Crew-1, em novembro).

Investigações científicas — e um experimento brasileiro a bordo

Entre os projetos de ciências que a NASA enviou neste lançamento, estão coisas como:

  • Mineração microbiana: amostras de meteoritos e micróbios fazem parte do experimento cuja ideia é usar um tipo específico de micróbios que formam camadas na superfície das rochas, podendo liberar metais e minerais dali, num processo chamado biomineração. A pesquisa busca compreender melhor o funcionamento desse processo no ambiente de microgravidade, pois a biomineração tem potencial de ser uma grande aliada na exploração espacial, visando construções de habitats fora da Terra usando materiais extraídos de outros mundos, sem a necessidade de levar materiais de construção para lá.
  • Chips com tecidos: ainda não se sabe muito sobre os efeitos de longo prazo das mudanças que a microgravidade causa no coração humano durante viagens espaciais, e este experimento leva pequenos chips com tecidos cardíacos em seu interior, projetados em 3D. Os resultados podem ajudar na compreensão dos problemas cardíacos tanto em pacientes na Terra, quanto no espaço, desenvolvendo soluções para prever o risco cardiovascular antes de voos espaciais, por exemplo.
  • Contagem de glóbulos brancos: este experimento testa a capacidade de um dispositivo, que pode ser disponibilizado comercialmente, fornecer contagens rápidas e precisas de glóbulos brancos. O número total de glóbulos brancos é usado para diagnosticar doenças e monitorar uma variedade de condições de saúde, e uma verificação autônoma disso pode melhorar ainda mais os cuidados com saúde para os astronautas, bem como para as pessoas em nosso planeta.
  • Brasagem em microgravidade: brasagem é um processo térmico que proporciona um revestimento de peças por meio de um metal de adição em fusão — basicamente, um tipo de solda, como uma liga de alumínio, por exemplo. Na ISS, um experimento testará uma nova tecnologia de brasagem que pode ser útil para construções de habitats humanos em outros mundos, bem como no reparo de veículos espaciais, que eventualmente podem apresentar danos causados pelo impacto de micrometeoroides ou detritos espaciais.
  • Módulo adicional: também foi enviado o módulo Bishop Airlock, da empresa comercial Nanoracks. Devidamente selado (ou seja, sem entrada e vazamento de ar), o módulo estende a capacidade de carga de uma nave espacial, podendo acomodar ainda mais trabalhos científicos na ISS. Ele também pode ser usado para implantar cargas úteis no espaço, como pequenos satélites do tipo CubeSats, por exemplo, além de cargas que devem ser montadas externamente, ou ainda ser usado para o descarte de lixo.
  • Cérebro na microgravidade: outro experimento a bordo estuda como células e tecidos do cérebro se adaptam às mudanças ambientais causadas pelo ambiente espacial. A ideia é entender como tudo isso afeta a sobrevivência, o metabolismo e as características das células cerebrais, incluindo a função cognitiva.

Já quanto ao experimento brasileiro a bordo, trata-se do projeto Garatéa-ISS 2020, que faz parte da Missão Garatéa. Este é o maior consórcio espacial brasileiro, em parceria com a Universidade de São Paulo (USP) e a Fundação de Apoio à Física e à Química (FAFQ), e com patrocínio do Intituto TIM. A missão busca promover a ciência no Brasil, sendo que Garatéa, no Tupi-Guarani, significa “busca vidas”. O projeto Garatéa-ISS já enviou outros experimentos brasileiros à ISS, todos desenvolvidos por estudantes dos ensinos Fundamental e Médio e conduzidos por astronautas no laboratório orbital.

Nesta edição de 2020 do projeto, estudantes do colégio Regina Coelli, na cidade de Sorriso (MT), desenvolveram um projeto para analisar se há relação entre a degradação da lactose e a microgravidade. Eles separaram o experimento em cinco tubos de ensaio, sendo um deles enviado à ISS e os demais permanecem aqui na Terra. Depois, o tubo que participou do experimento na ISS voltará ao planeta e será comparado com os que nunca saíram do planeta. Assim, os estudantes poderão verificar o comportamento das bactérias presentes ali, compreendendo as mudanças que o ambiente de microgravidade pode ou não ter causado.

Fonte: NASA, Space.com e CanalTech

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