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Vendas no varejo fecham 2024 com queda de 2,6% no Acre; perda acumulada em um ano é de 1,9%  

by Edmilson Ferreira
13/02/2025

Em dezembro de 2024, o volume de vendas no comércio varejista nacional variou -0,1% frente a novembro, na série com ajuste sazonal. A média móvel trimestral teve variação nula (0,0%).

Na série sem ajuste sazonal, frente a dezembro de 2023, o comércio varejista apresentou crescimento de 2,0%, acumulando expansão de 4,7% em 2024.

No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças; material de construção; e atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo, o volume de vendas caiu 1,1% em dezembro, na série com ajuste sazonal. A média móvel trimestral apresentou variação de -0,7%.

Na comparação com dezembro de 2023, o varejo ampliado cresceu 1,4%, enquanto em 2024 acumulou alta de 4,1%.

Período Varejo Varejo Ampliado
Volume de vendas Receita nominal Volume de vendas Receita nominal
Dezembro / Novembro* -0,1 0,6 -1,1 -0,7
Média móvel trimestral* 0,0 0,6 -0,7 -0,1
Dezembro 2024 / Dezembro 2023 2,0 7,7 1,4 6,5
Acumulado 2024 4,7 8,9 4,1 7,5
Acumulado 12 meses 4,7 8,9 4,1 7,5
*Série COM ajuste sazonal
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Conjunturais em Empresas 

No ano, o crescimento de 4,7% foi um desempenho superior a todos os anos anteriores desde 2012, quando o resultado foi de 8,4%. O crescimento de 2024 levou também a série do índice de base fixa do volume com ajuste sazonal a novos níveis recordes sucessivos, o que não acontecia desde 2020, atingindo o patamar máximo em outubro.

A agem de novembro para dezembro de 2024 registrou variação de -0,1%, segundo resultado na faixa de variação entre +0,5% e -0,5%, considerado estabilidade.

Tabela 1 – BRASIL – INDICADORES DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA E COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO, SEGUNDO GRUPOS DE ATIVIDADES:
Dezembro 2024
ATIVIDADES MÊS/MÊS ANTERIOR (1) MÊS/IGUAL MÊS DO ANO ANTERIOR ACUMULADO
Taxa de Variação (%) Taxa de Variação (%) Taxa de Variação (%)
OUT NOV DEZ OUT NOV DEZ NO ANO 12 MESES
COMÉRCIO VAREJISTA (2) 0,4 -0,2 -0,1 6,7 5,2 2,0 4,7 4,7
1 – Combustíveis e lubrificantes 1,1 2,6 -3,1 2,0 3,0 -1,7 -1,5 -1,5
2 – Hiper, supermercados, prods.  alimentícios, bebidas e fumo 0,2 -0,2 -0,4 5,6 5,4 -0,8 4,6 4,6
       2.1 – Super e hipermercados 0,0 -0,1 -0,4 6,1 6,2 -0,4 5,2 5,2
3 – Tecidos, vest. e calçados 1,8 1,3 -1,7 7,9 8,1 3,4 2,8 2,8
4 – Móveis e eletrodomésticos 7,6 -1,9 0,7 9,9 0,5 10,2 4,2 4,2
       4.1 – Móveis – – – 9,8 5,9 4,9 5,9 5,9
       4.2 – Eletrodomésticos – – – 9,6 -1,0 11,5 3,7 3,7
5 – Artigos farmaceuticos, med., ortop. e de perfumaria -1,7 -0,3 -3,3 16,1 12,8 9,6 14,2 14,2
6 – Livros, jornais, rev. e papelaria 0,5 -1,4 0,8 -9,3 -11,1 -3,9 -7,7 -7,7
7 – Equip. e mat. para escritório, informatica e comunicação 1,9 3,0 -5,0 6,3 -4,0 -2,2 0,7 0,7
8 – Outros arts. de uso pessoal e doméstico -0,4 -0,8 0,6 7,3 3,9 9,7 7,1 7,1
COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO (3) 0,5 -1,4 -1,1 7,8 2,4 1,4 4,1 4,1
9 – Veículos e motos, partes e peças 8,8 -8,6 -0,8 20,7 4,1 6,8 11,7 11,7
10- Material de construção 0,3 -1,8 -2,8 12,2 3,5 2,0 4,7 4,7
11- Atacado Prod.Alimen.,Beb. e Fumo -5,3 -11,4 -8,1 -7,1 -7,1
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Conjunturais em Empresas       (1) Séries com ajuste sazonal.   (2) O indicador do comércio varejista é composto pelos resultados das atividades numeradas de 1 a 8.     (3) O indicador do comércio varejista ampliado é composto pelos resultados das atividades numeradas de 1 a 10                 

Cinco das oito atividades ficaram no campo negativo, na série com ajuste sazonal

A variação de -0,1% no volume de vendas do comércio varejista, de novembro para dezembro de 2024, teve predominância de taxas negativas, atingindo cinco das oito atividades pesquisadas: Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-5,0%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (-3,3%), Combustíveis e lubrificantes (-3,1%), Tecidos, vestuário e calçados (-1,7%) e Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,4%).

Apenas três dos oito grupamentos pesquisados não registraram taxa negativa: Outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,6%), Móveis e eletrodomésticos (0,7%) e Livros, jornais, revistas e papelaria (0,8%). Já no varejo ampliado, Veículos e motos, partes e peças e Material de construção caíram: -0,8% e -2,8%, respectivamente.

Quatro atividades do varejo avançaram na comparação com dezembro de 2023

Frente a dezembro de 2023, quatro atividades do varejo (2,0%) também tiveram variações no campo positivo: Móveis e eletrodomésticos (10,2%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (9,7%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (9,6%) e Tecidos, vestuário e calçados (3,4%).

Os setores que ficaram no campo negativo foram: Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,8%), Combustíveis e lubrificantes (-1,7%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-2,2%) e Livros, jornais, revistas e papelaria (-3,9%).

No varejo ampliado, Veículos e motos, partes e peças teve alta de 6,8%, Material de construção cresceu 2,0% e Atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo caiu 8,1%.

Tabela 2 – BRASIL – INDICADORES DA RECEITA NOMINAL DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA E COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO, SEGUNDO GRUPOS DE ATIVIDADES:
Dezembro 2024
ATIVIDADES MÊS/MÊS ANTERIOR (1) MÊS/IGUAL MÊS DO ANO ANTERIOR ACUMULADO
Taxa de Variação (%) Taxa de Variação (%) Taxa de Variação (%)
OUT NOV DEZ OUT NOV DEZ NO ANO 12 MESES
COMÉRCIO VAREJISTA (2) 1,0 0,3 0,6 12,1 10,9 7,7 8,9 8,9
1 – Combustíveis e lubrificantes 0,1 1,0 -0,9 4,8 5,9 3,5 3,6 3,6
2 – Hiper, supermercados, prods.  alimentícios, bebidas e fumo 1,0 0,9 0,2 12,4 13,1 6,4 9,0 9,0
       2.1 – Super e hipermercados 1,0 1,0 -0,3 12,8 13,8 6,8 9,6 9,6
3 – Tecidos, vest. e calçados 2,1 1,5 0,5 9,4 9,9 5,6 4,8 4,8
4 – Móveis e eletrodomésticos 7,1 -1,7 0,6 10,8 1,4 10,3 3,9 3,9
       4.1 – Móveis – – – 11,5 8,3 7,6 7,3 7,3
       4.2 – Eletrodomésticos – – – 10,6 -0,7 11,1 2,7 2,7
5 – Artigos farmaceuticos, med., ortop. e de perfumaria -1,2 -0,4 -2,2 22,9 18,5 15,6 20,4 20,4
6 – Livros, jornais, rev. e papelaria 0,8 -0,5 2,8 -1,7 -4,0 2,8 0,2 0,2
7 – Equip. e mat. para escritório, informatica e comunicação 1,6 3,3 -4,7 5,0 -4,5 -2,0 -1,6 -1,6
8 – Outros arts. de uso pessoal e doméstico -0,2 -0,6 0,8 10,7 7,5 13,5 10,2 10,2
COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO (3) 0,8 -0,4 -0,7 12,5 7,3 6,5 7,5 7,5
9 – Veículos e motos, partes e peças 9,4 -8,4 -0,5 21,2 4,9 8,2 11,3 11,3
10- Material de construção 0,7 -1,4 -2,8 13,7 5,6 3,6 4,7 4,7
11- Atacado Prod.Alimen.,Beb. e Fumo 3,3 -2,8 0,0 -0,5 -0,5
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Conjunturais em Empresas       (1) Séries com ajuste sazonal.    

O grupamento de Móveis e eletrodomésticos registrou alta de 10,2% nas vendas frente a dezembro de 2023, seguindo trajetória positiva dos dois meses anteriores (9,9% em outubro e 0,5% em novembro). O setor registrou a terceira maior influência no indicador geral do varejo, contribuindo com 0,7 p.p. para a composição da taxa total de 2,0%. No acumulado do ano de 2024, o resultado foi de ganhos: 4,2% na comparação com 2023, superando o resultado do ano anterior (2,1%). Deve-se salientar que o desempenho positivo de 2024 e 2023 vem depois da atividade apresentar perdas de 6,7% em 2022 em relação a 2021.

O setor de Outros artigos de uso pessoal e doméstico, que engloba lojas de departamentos, óticas, joalherias, artigos esportivos, brinquedos etc., apresentou alta de 9,7% nas vendas frente a dezembro de 2023, décimo primeiro resultado positivo consecutivo, o que representa uma inversão após uma série de 21 meses de quedas. Em termos da composição absoluta da taxa interanual do varejo, o setor registrou a maior influência (junto com o setor farmacêutico), contabilizando 0,8 p.p. ao total de 2,0%. Nesse contexto, 2024 acumulou ganhos de 7,1% enquanto o resultado de 2023 foi de perdas (-10,8%).

O grupo de Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria apresentou alta de 9,6% nas vendas frente a dezembro de 2023. O segmento vem registrando taxas positivas, no indicador interanual, desde março de 2023, quando apresentou 7,1% de crescimento. A atividade também teve influência na composição da taxa global, contribuindo com 0,8 p.p. Em 2024, o acumulado foi de 14,2%, completando assim oito anos consecutivos de ganhos. Em relação a 2023, inclusive, o resultado de 2024 foi superior, já que o fechamento de 2023 ficou em 4,6%.

Em dezembro de 2024, o grupamento de Tecidos, vestuário e calçados teve um desempenho, em volume, 3,4% superior a dezembro de 2023, oitavo valor não negativo consecutivo. O ano de 2024 representou uma retomada de crescimento, com ganhos de 2,8% após dois anos de perdas (-4,6% em 2023 e -0,5% em 2022). O desempenho positivo de 2024 começou a se consolidar a partir de julho, quando o acumulado do ano a a registrar ganhos de 0,6%, com incrementos até dezembro.

O grupo de Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo registrou queda de 0,8% em dezembro de 2024 em relação ao mesmo mês de 2023, primeiro mês no campo negativo após sete meses ininterruptos de crescimento no indicador interanual. Com isso, o setor fecha o ano de 2024 com ganhos 4,6% maiores que 2023, terceiro ano consecutivo com indicadores positivos e o maior deles: 1,4% em 2022 e 3,7% em 2023.

Já a atividade de Combustíveis e lubrificantes registrou decréscimo de 1,7% em dezembro de 2024 em relação ao mesmo mês de 2023, resultado que rompe com uma série de duas taxas positivas no indicador interanual: 2,0% em outubro e 3,0% em novembro. Com isso, a contribuição para a composição da taxa global foi negativa: -0,2% p.p. para o total de 2,0%. O setor fecha 2024 com perdas acumuladas de -1,5%, primeiro ponto negativo após três anos consecutivos com desempenho positivo em relação ao ano anterior:  0,3% em 2021, 16,6% em 2022 e 3,9% em 2023.

O grupo de Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação registrou queda de 2,2% em dezembro de 2024 em comparação com o mesmo mês do ano anterior, segundo mês consecutivo de queda (-4,0% em novembro). No indicador acumulado do ano em 2024, o setor chegou a registrar ganhos de 3,6% até abril, perdendo força à medida que novos meses eram contabilizados, fechando o ano positivo em 0,7%, abaixo do registrado nos anos anteriores: 2,0% em 2023 e 1,7% em 2024. Vale lembrar que o setor é influenciado pela variação do dólar frente ao real e, ao longo do ano, houve desvalorização da moeda brasileira.

Em dezembro de 2024, a atividade de Livros, jornais, revistas e papelaria caiu 3,9%, em volume nas vendas frente a dezembro de 2023, contabilizando oito meses seguidos de resultados negativos. De fato, desde fevereiro de 2023 o setor vem experienciando taxas negativas no indicador com exceção de um único mês: abril de 2024 (+2,4%). Com isso, o setor volta a acumular perdas no ano de 2024 (-7,7%), uma vez que o resultado de 2023 também havia sido negativo (-4,6%). Vale destacar que o ano de 2022 rompeu uma sequência de oito anos de perdas, de 2014 a 2021, reverberando a migração do consumo de produtos ofertados por empresas dessa atividade (livros físicos) para outras formas de comercialização (plataformas digitais).

No âmbito do comércio varejista ampliado, a atividade de revenda de Veículos e motos, partes e peças apresentou crescimento de 6,8% nas vendas frente a dezembro de 2023, vigésimo consecutivo, fazendo com que o ano de 2024 fechasse com ganhos acumulados de 11,7% no volume, em relação ao ano de 2023.  O resultado anual é o segundo no campo positivo (8,4% em 2023) após perdas de 1,7% em 2022. O setor também exerceu a maior contribuição na composição do indicador interanual, somando 1,1 p.p, ao total de 1,4%.

Já as empresas de Material de construção apresentaram alta de 2,0% no volume de vendas frente a dezembro de 2023. Nessa comparação interanual, o setor registrou variações positivas ao longo de todo o segundo semestre de 2024, indicando retomada após 2023, ano com resultados predominantemente negativos. Assim, o segmento fechou 2024 acumulando ganhos de 4,7% em relação ao ano anterior, invertendo trajetória de perdas acumuladas em 2023 (-1,8%).

O setor de Atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo teve queda de 8,1% em dezembro de 2024 em relação a dezembro de 2023. Nessa comparação interanual, a atividade concentrou resultados negativos durante todo o ano, em especial no segundo semestre, com quedas de 11,6% em agosto, 9,1% em setembro, 5,3% em outubro e 11,4% em novembro. O setor foi o que mais contribuiu negativamente para a composição da taxa global do varejo ampliado, somando -1,0 p.p. ao total de +1,4% do indicador interanual. Com isso, o acumulado de 2024 foi de -7,1%, perdas superiores ao registrado em 2023 (-0,1%).

Varejo avança 4,7% em 2024, oitavo ano consecutivo de resultados positivos

O comércio varejista acumulou crescimento de 4,7% em 2024, fechando o oitavo ano consecutivo com ganhos e o maior da série de crescimento, uma vez que o maior valor do período tinha sido de 2,3% em 2018. O resultado de 2024 remete, em termos de amplitude, a 2013 (4,3%), sendo superado apenas por 2012 (8,4%).

No varejo ampliado, o resultado foi positivo em 4,1%, seguindo trajetória positiva de 2023 (2,3%).  Setorialmente, oito das onze atividades acumularam ganhos em 2024: Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (14,2%), Veículos e motos, partes e peças (11,7%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (7,1%), Material de construção (4,7%), Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (4,6%), Móveis e eletrodomésticos (4,2%), Tecidos, vestuário e calçados (2,8%) e Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (0,7%).

Três atividades terminaram 2024 com perdas em relação a 2023: Combustíveis e lubrificantes (-1,5%), Atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo (-7,1%) e Livros, jornais, revistas e papelaria (-7,7%).

Vendas diminuem em 20 unidades da federação em relação a novembro 

Na agem de novembro para dezembro de 2024, o volume de vendas no comércio varejista mostrou recuo em 20 das 27 unidades da federação, com destaque para Amapá (-9,3%), Espírito Santo (-6,2%) e Roraima (-5,5%). Por outro lado, pressionando positivamente, figuram 7 das 27 unidades da federação, com destaque para Distrito Federal (4,5%), Rio de Janeiro (2,9%) e Pernambuco (1,4%).

Para a mesma comparação, no comércio varejista ampliado, a variação entre novembro e dezembro teve resultados negativos em 19 das 27 unidades da federação, com destaque para Amapá (-12,6%), Mato Grosso (-6,5%) e Espírito Santo (-4,7%). Por outro lado, pressionando positivamente, figuram 8 das 27 unidades da federação, com destaque para Distrito Federal (3,1%), Bahia (1,9%) e Sergipe (1,7%).

Na comparação anual, vendas sobem em 23 das 27 unidades da federação 

Frente a dezembro de 2023, a variação das vendas no comércio varejista foi de 2,0%, com resultados positivos em 23 das 27 unidades da federação, com destaque para Rio Grande do Sul (8,1%), Pernambuco (6,3%) e Distrito Federal (6,3%). Por outro lado, pressionando negativamente, figuram 4 das 27 unidades da federação, com destaque para Amapá (-7,1%), Mato Grosso (-6,3%) e Maranhão (-3,3%).

Já no comércio varejista ampliado, a variação entre dezembro de 2023 e dezembro de 2024 teve predomínio de resultados no campo positivo: 20 das 27 unidades da federação, com destaque para Rio Grande do Sul (10,8%), Paraíba (7,2%) e Piauí (7,1%). Por outro lado, pressionando negativamente, figuram 6 das 27 unidades da federação, com destaque para Mato Grosso (-2,5%), Amapá (-1,7%) e São Paulo (-1,1%). Minas Gerais apresentou estabilidade (0,0%) na comparação interanual.

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