Com localização geográfica privilegiada e bons incentivos à instalação de novas indústrias, o Acre segue atraindo o interesse de empresas que buscam expandir negócios e conquistar novos mercados. Nesta terça-feira, 27, o governo do Estado recebe a visita do Grupo Kala, empresa peruana que estuda instalar nova unidade industrial em Rio Branco. 4f2v3j
Recepcionados pela equipe gestora e técnicos da Secretaria de Estado de Indústria, Ciência e Tecnologia (Seict), da Agência de Negócios do Estado do Acre (Anac), da Associação da Zona de Processamento de Exportação (Azpe) e pelo empresário Alejandro Salinas, os visitantes explicaram como operam no comércio exterior e detalharam plano de expansão de negócios da empresa.
Com sede em Arequipa e em operação há 38 anos, o Grupo Kala avalia a possibilidade de instalar fábrica de equipamentos de proteção individual (EPIs) na ZPE de Rio Branco e ampliar a oferta de serviços de transporte e logística no Acre, levando produtos do Acre para o Peru e do Peru para o Acre e o restante do Brasil.
“Eles estão na cidade que tem o Porto de Matarani, que está próximo de Chancay, e têm interesse de se instalar efetivamente na ZPE, montar uma fábrica e começar a produzir produtos para fornecer para toda a Região Norte do país. Com esse objetivo, devem permanecer em Rio Branco por mais um dia, quando vão fazer uma visita à ZPE, para definição de local e outras providências à realização do projeto. Mais uma ação de atração de investimentos, em que a nossa presidente Waleska Bezerra tem trabalhado bastante e de que estamos começando a colher frutos”, detalhou a diretora da Anac, Jaurícia Ferreira.
Na oportunidade, o titular da Seict, Assurbanípal Mesquita, enfatizou a importância de estabelecer estratégias capazes de diminuir o tempo de transporte, especialmente de grãos (soja e milho) entre os estados da Amazônia e países vizinhos. Atualmente, o percurso do porto no Peru a Rondônia pode levar até seis dias.
“O interesse nosso é discutir a concepção de uma proposta para que possam nos mostrar os custos e as condições de transportar um produto, seja acabado ou commodity, saindo do Acre e chegando no Matarani. Ficou o desafio de a empresa trazer essa proposta, subsidiando outros estudos que vão desenvolver com a Seict e a Anac, para fortalecer essa integração e dar uma opção para o empreendedor brasileiro que queira exportar pelo Acre”, disse o gestor.
Para o diretor da empresa peruana, Fernando Farfán, que já opera em Brasileia, Assis Brasil e atende também a Indústria Dom Porquito, empresa coligada à Anac, a visita a Rio Branco foi mais um o importante: “Cremos que estamos bastante encaminhados para poder realizar negócios. Nos interessa bastante desenvolver e incorporarmos um pouco mais ao norte de Brasil e poder atender a outros departamentos como a Amazonas e Rondônia”.
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