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População de baixa renda cresce em Rio Branco, enquanto classes A, B e C diminuem 5k6d5c

As classes A, B e C encolheram em Rio Branco entre 2020 e 2023, enquanto a população nas faixas de menor renda (D/E) cresceu mais de 30%, revelando um cenário de empobrecimento na capital acreana, segundo o Estudo Especial “Classes de Renda no Rio”, elaborado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico (SMDE) da Prefeitura do Rio de Janeiro, com base na Pnad Contínua Anual do IBGE. 24226h

Os dados revelam que apenas 1,1% da população de Rio Branco está na chamada Classe A, ocupando a penúltima posição no ranking nacional, à frente apenas de Porto Velho (RO), com 0,9%. Na comparação com 2020, o percentual da Classe A na capital acreana caiu 0,4%, indicando um recuo na concentração de alta renda em Rio Branco.

O levantamento considera como pertencentes à Classe A os domicílios cuja soma dos rendimentos mensais (incluindo salários, aluguéis, transferências e aplicações financeiras) ultraa R$ 25 mil.

Em relação à Classe B — composta por domicílios com renda mensal entre R$ 8 mil e R$ 25 mil — Rio Branco figura na 25ª posição entre as 27 capitais, com 13,4% da população. A capital está à frente apenas de Maceió (AL), com 13,3%, Recife (PE), com 12,7%, e Fortaleza (CE), com 11,8%. Entre 2020 e 2023, a participação dessa faixa de renda também apresentou queda, de 2,8 pontos percentuais.

Na Classe C, considerada a classe média, com renda entre R$ 3,5 mil e R$ 8 mil, Rio Branco aparece novamente em 25º lugar, com 24,6% da população. Houve uma retração expressiva de 10,1% no período analisado, evidenciando uma diminuição significativa da classe média na capital acreana.

Já as Classe D/E — formada por domicílios com renda de até R$ 3,5 mil — concentra a maior parte da população de Rio Branco, 60,9%. A capital ocupa a segunda colocação nacional em proporção de pessoas nessa faixa de renda, atrás apenas de Recife, que registra 62,5%. Entre 2020 e 2023, a participação da Classe D/E em Rio Branco aumentou 31,1%.

O estudo revela um cenário de concentração da população nas faixas de menor renda na capital acreana, com retração nos estratos superiores da pirâmide social.

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