O medo da morte, conhecido como tanatofobia, é um sentimento profundo que pode gerar ansiedade e desejo de controle sobre a mortalidade | Bnews - Divulgação Foto: Freepik 3q4j20
Você tem medo da morte? Esse sentimento pode ser considerado um dos mais profundos do ser humano. Esse medo gerado está relacionado não somente ao desconhecido, mas também a possibilidade de sofrimento no processo.
Segundo especialistas em psicologia e tanatologia, enfrentar a própria mortalidade pode desencadear ansiedade, pensamentos intrusivos e desejo de controle sobre o inevitável.
Conhecida como tanatofobia, o medo da morte é comum e pode estar enraizada por questões biológicas e culturais. O instinto de sobrevivência leva-nos a evitar situações que possam pôr em perigo a nossa vida. Já culturalmente, a maneira como é abordada a morte também influencia a maneira como a percebemos.
O principal medo nem sempre é o de morrer, mas sim do sofrimento durante o processo da morte que pode vir a acontecer. Paul Doherty e Cody Cassidy, em seu livro “And Then You’re Dead” (E então você morre), exploram através de uma abordagem científica esta questão, descrevendo cenários mais extremos e dolorosos que o corpo humano pode enfrentar nesse momento.
Elevador em queda livre
O impacto de um elevador em queda livre causa forças brutais que geram um caos interno no corpo. Os órgãos se movem e podem se romper, enquanto os membros sofrem fraturas graves.
Privação do sono
A falta de sono também pode ser fatal. Trata-se de uma forma menos conhecida, porém devastadora. Conforme o corpo vai sendo privado de descanso, a pressão arterial aumenta, surgem delírios e o sistema nervoso entra em colapso.
Morrer de fome
Ao esgotar as suas reservas de energia, o corpo recorre ao consumo de sua própria gordura, músculos e órgãos, o que provoca um processo de deterioração gradual e dolorosa. Os órgãos falham, o sistema imunológico entra em colapso e eventualmente o corpo também.
Queimado vivo
Considerado uma das piores formas de morrer, o fogo carboniza a pele, músculos, e ferve os órgãos internos. Antes de perder a vida, a vítima sente uma dor terrível, causada por danos diretos ao corpo e choque externo.
Desidratação
A falta de água gera um processo de auto desidratação no corpo. Os órgãos secam, o cérebro perde funcionalidade e as toxinas do sangue envenenam o corpo.
À deriva no oceano
O isolamento em alto mar e o sofrimento físico e mental causam também uma aproximação com a morte. O contraste entre a falta de comida e água, e o medo constante de predadores fazem de cada momento uma luta desesperada pela vida.
Esfola
Na história, essa forma era praticada como punição ou tortura. O método foi documentado em culturas como a assíria e a mexicana, e consiste em retirar a pele de forma lenta. Na maioria das vezes, a vítima geralmente morria de perda de sangue, infecções ou choque.
Fonte: BNEWS
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